
Poderíamos pensar que a utilização da arma que mais estamos adaptados e, a qual nos dá os melhores resultados jornada após jornada nas perdizes ou nos tordos, será sem duvida a escolha perfeita. Talvez teoricamente as coisas vistas desta forma tenham lógica, mas nem sempre ou até mesmo atrevo-me a dizer que na maioria das vezes esta formula não resulta.
A arma neste tipo de caça tem de ser ou pelo menos é-o em muitos dos casos também ela á semelhança do cão, uma especialista, por norma o caçador de Galinholas, ou aquele que faz desta caça algo mais incisivo, onde gasta mais da sua curta época venatória, sabe que a arma aqui faz a diferença. A arma que por norma nos da tantas alegrias nas sortidas ás perdizes, aqui não é aquela companheira fiel que estamos habituados, os habituais 71 cm de cano que nos permitem fantásticos abates nas perdizes, pombos e tordos entre outros, são nas Galinholas muitas vezes inúteis.
Os terrenos demasiado fechados, a dificuldade de progressão e de Swing, os tiros rápidos em grande parte de chofre a aves que saem tão rapidamente que são abatidas pelo dedo e não pelo cérebro, requerem uma arma especialista, uma arma curta, manejável de fácil encare.
Por norma foi adoptada pelos Becaderos, o cano 61, os choques são frequentemente cilíndricos, ou em alguns modelos de algumas marcas estriados. Será que é assim tão necessário este grande número de requisitos? Para o caçador normal que faz da caça ás Galinholas um simples divertimento esporádico, onde não faz mais de 3 ou 4 jornadas por época,
não se justifica uma arma especial, mas para aqueles que fazem desta caça o ponto alto do calendário venatório, para muitos que apenas esta espécie lhe dá alento para saírem ao campo, onde sempre que podem estão no encalço de bicudas, uma arma especial faz toda a diferença. Canos a rondar os 61 cm, cilíndricos num corpo manejável é de extrema importância para se alcançar o sucesso naqueles lances mais complicados nos terrenos mais típicos.
A arma neste tipo de caça tem de ser ou pelo menos é-o em muitos dos casos também ela á semelhança do cão, uma especialista, por norma o caçador de Galinholas, ou aquele que faz desta caça algo mais incisivo, onde gasta mais da sua curta época venatória, sabe que a arma aqui faz a diferença. A arma que por norma nos da tantas alegrias nas sortidas ás perdizes, aqui não é aquela companheira fiel que estamos habituados, os habituais 71 cm de cano que nos permitem fantásticos abates nas perdizes, pombos e tordos entre outros, são nas Galinholas muitas vezes inúteis.

Por norma foi adoptada pelos Becaderos, o cano 61, os choques são frequentemente cilíndricos, ou em alguns modelos de algumas marcas estriados. Será que é assim tão necessário este grande número de requisitos? Para o caçador normal que faz da caça ás Galinholas um simples divertimento esporádico, onde não faz mais de 3 ou 4 jornadas por época,

Justaposta, sobreposta, ou automática? Este para muitos é um dilema, mas os caçadores de galinholas, ou pelo menos e talvez para a maioria não é complicado, pois o carisma e misticismo que a Dama oferece requer por etiqueta, chamemos-lhe assim, uma bela justaposta. É contudo certo que muitas vezes apenas há espaço e tempo para um único disparo, o segundo poucas vezes é dado comparativamente com outro tipo de peças de caça, o que nos leva a pensar na efectividade do terceiro tiro de uma automática. Na realidade e na prática devemos caçar com a arma que nos transmite confiança e com a qual nos sentimos bem, independentemente das suas características.

As cargas.

Nas Galinholas não há a necessidade de chumbo grosso, pois a delicadeza da ave faz com que qualquer baguinho a atire ao chão, o chumbo 9 ou 10 são os mais utilizados. Há a ideia que um chumbo mais grosso tipo 5, é o ideal, pensando que estes furam as folhas e passam pelos ramos
até atingirem a ave, há quem utilize este tipo de cargas, embora poucos caçadores mais experiente as utilizem, dando preferência a cargas especiais de chumbo miúdo.
Por norma as cargas são entre 34 e 40g, muito chumbo mas carregados com pouca pólvora, para que o tiro abra o mais depressa possível, ajudados na maioria das vezes por buchas de feltro, de forma a conseguirem um tiro uniforme que abra rapidamente.
No mercado consumista este tipo de cargas é um bónus para quem compra e
para quem vende, havendo já disponíveis cargas com chumbo quadrado e cargas com chumbo de vários calibres 9 e 10 num mesmo cartucho tudo para satisfazer as necessidades de becadero mais exigente, claro que estas cargas são de elevado preço, talvez a necessidade e a especialidade contribuam para os preços verdadeiramente astronómicos destas cargas aparentemente simples.

Por norma as cargas são entre 34 e 40g, muito chumbo mas carregados com pouca pólvora, para que o tiro abra o mais depressa possível, ajudados na maioria das vezes por buchas de feltro, de forma a conseguirem um tiro uniforme que abra rapidamente.
No mercado consumista este tipo de cargas é um bónus para quem compra e
