quarta-feira, 28 de abril de 2010

Ninhada disponivel. (Faruck)

Ninhada nascidos no Domingo de Páscoa, Filhos do Faruck (1) com uma cadela de um Grande Amigo, uma cadela Pointer espanhola de Afixo de Los Desmontes  uma vez mais, há toda uma espectativa de cachorros de enorme qualidade, dadas as caracteristicas dos progenitores e a sua reconhecida qualidade.
Exemplares acima de tudo muito caçadores e equilibrados de carácter, bastante precoces e de fácil ensino.
Cachorros disponíveis Branco/preto e Branco/laranja.

Aceitam-se reservas: pointerdapedramua@hotmail.com

(1) Origens do Faruck http://abeladama.blogspot.com/2010/01/os-nossos-caes.html

http://www.youtube.com/watch?v=qwUtV9CPJCA

sábado, 3 de abril de 2010

Santo Huberto, santo patrono dos caçadores.

Dia 3 e Novembro de cada ano que se celebra o dia de Santo Huberto[1].

É ainda invocado pelos matilheiros, arqueiros, guardas florestais, matemáticos, fundidores, peleiros, para os cães, pelos bispos que tem que governar regiões muito problemáticas, pela cidade de Liége e ainda para curar as mordeduras de cães e a raiva.

Santo Huberto viveu no período medieval, entre 656 e 728. Era filho do Duque Bertrand da Aquitania e neto do rei Chariberto, de Toulouse.

Desde jovem que era adepto da caça e muito valente a lutar com as feras. Um dia, num bosque, o seu pai foi atacado por um urso furioso que o ia matar, mas o jovem Huberto chegou a tempo e arremeteu tão fortemente para a fera que esta teve que soltar o Duque Bertrand, assim salvando a sua vida.
Foi enviado para estudar no palácio do rei de Neustria (Bélgica) mas ele tinha fracos costumes e fugiu. Foi então para o palácio do Conde de Austrasia, onde recebeu uma boa educação e casou-se com uma filha do conde Dagoberto, Floribane, da qual teve um filho a que chamou Floriberto.
Huberto esqueceu os sábios conselhos da sua santa mãe e dedicou-se unicamente a festas e desportos, deixando de ir à missa. E uma certa Sexta-feira Santa, em vez de assistir às cerimónias religiosas, foi à caça.

Lenda de St. Huberto.
Aconteceu então que, diz a lenda[2], perseguindo um veado em pleno bosque, ele se deteve repentinamente o que fez parar os cães e os cavalos. Entre os cornos do veado apareceu uma cruz luminosa e Huberto ouviu uma voz que lhe dizia: “Se não voltares para Deus cairás no Inferno”.
O jovem príncipe rapidamente foi procurar o Bispo S. Lambert, perante o qual pediu, de joelhos, perdão pelos seus pecados. O santo bispo concedeu-lhe o perdão e dedicou-se a instrui-lo esmeradamente na religião. Pouco tempo depois morria e esposa do príncipe que pode assim dedicar-se totalmente à vida espiritual. Renunciou ao direito de ser herdeiro do trono, repartiu os seus bens pelos pobres e foi ordenado sacerdote. Entrou então para o convento dos Padres Beneditinos e dedicou-se à oração, à leitura e meditação, enquanto se ocupava com trabalhos humildes como lavrador e pastor de ovelhas.
Desejava ir a Roma ver o túmulo dos Apóstolos S. Pedro e S. Paulo, e ouvir o Sumo Pontífice. E assim partiu, a pé, escalando montanhas cobertas de gelo e atravessando em pequenos barcos rios de caudais fortíssimos, até que conseguiu chegar, depois de mil perigos, à Cidade Eterna.
Estando um belo dia numa igreja de Roma, orando devotamente, quando foi mandado chamar pelo Sumo Pontífice Sérgio. Este contou-lhe que o bispo Lambert tinha sido assassinado pelos inimigos da fé e que era de opinião que a melhor pessoa para substituir o bispo morto era ele, o monge Huberto. Apesar do medo em aceitar tal cargo, uma visão sobrenatural convenceu-o que devia aceitar, tendo sido consagrado bispo da igreja católica.

Santo Huberto foi bispo de Tongres, de Maestricht e de Liège, Bélgica.
O território que competiu governar a S. Huberto era povoado por gentes que adoravam ídolos e eram muito cruéis. Ele percorreu todas as regiões ensinado a verdadeira religião e afastando das gentes as falsa crenças e as maléficas superstições.
Deus concedeu-lhe o dom de fazer milagres. Os que tinham maus espíritos, ao encontrarem-se com o santo recuperavam a paz, sendo abandonados pelos maus espíritos. Os que antes adoravam ídolos e deuses falsos, ao ouvi-lo falar tão harmoniosamente de Deus dos Céus, que fez a terra, e tudo quanto existe, exclamavam “Não nos haviam falado assim” e convertiam-se e faziam-se baptizar.
Por rios tormentosos, cruzando selvas tenebrosas, fazendo viagens muito cansativas e percorrendo os campos em procissão, cantando e rezando, visitou todo o território da sua diocese, oferecendo os sacrifícios da sua viagem para a conversão dos pecadores, e Deus respondeu-lhe concedendo-lhe que milhares se convertessem à verdadeira fé.
Um dia viu a casinha de uma mulher pobre em chamas. Pôs-se a rezar com toda a sua fé e o incêndio apagou-se milagrosamente.
Construiu um templo a S. Lamberto, o santo bispo assassinado, e para lá levou as relíquias do mártir (ao abrir-se o túmulo, depois de vários anos, o corpo estava incorrupto, como se tivesse sido acabado de sepultar). À passagem do corpo do santo vários paralíticos ficaram sarados e começaram a andar e vários cegos recuperaram a vista.
Um dia, enquanto S. Huberto celebrava a missa, entrou na igreja um homem louco, que tinha sido mordido por um cachorro com hidrofobia (ou raiva). Toda a gente saiu a correr da praça, mas o santo deu uma bênção ao louco e este ficou instantaneamente sarado e saiu da praça gritando “Voltem tranquilos ao templo que o santo bispo me curou com a sua bênção”. Por isso muita gente invoca S. Huberto contra as mordeduras de cães raivosos.
Outro dia aproximou-se do mar e viu que uma terrível tempestade afundava uma barca cheia de pessoas, e que todos os passageiros caíam entre as ondas embravecidas. O santo ajoelhou-se e orou por eles e milagrosamente os náufragos saíram sãos e salvos. Por isso mesmo os marinheiros têm muita fé a S. Huberto.
No ano 727 Deus anunciou-lhe que estava prestes a morrer, pelo que ao terminar a missa deixou os seus fiéis. “Já não voltarei a a beber deste cálice entre vocês”. Pouco depois adoeceu e morreu santamente, deixando entre as gentes a recordação de uma vida dedicada totalmente ao bem dos demais.

Santo Huberto morreu no dia 30 de Maio de 727.
Santo Huberto foi canonizado em 743.
O seu corpo foi exumado da igreja de S. Pedro, em Liége, em 825; embora morto há muitos anos o seu corpo estava em bom estado, provando a sua santidade a todos os que o viram

[1] Um outro santo, com o mesmo nome, celebra-se, pelo menos em França, a 30 de Maio.
[2] A lenda de Santo Huberto surgiu provavelmente entre os séculos XII a XIII, mas apenas aparece documentada no século XV.

Historia do cão.

O cão tem provavelmente o lobo cinzento como seu antepassado. As primeiras relações comprovadas entre o lobo e o homem datam de há cerca 12.000 anos, no final da Era do Gelo.

O lobo é um animal muito social. Vive tal como o homem em grupos, denominadas de (alcateias), estas funcionam com uma hierarquia social bem definida, na qual alguns membros ocupam posições de chefia e outros em posições de importância inferior. Isto faz que seja possível mantê-lo como animal de companhia, neste caso o lobo reconhece o homem como seu superior. Então criaram-se certas exigências ao comportamento e aparência do lobo.

Não se sabe ao certo se foi o homem que se acercou do lobo ou se o lobo procurou o homem. Ambos tinham vantagens da situação emergente: o lobo foi usado pelos seres humanos na caça, ajudava a conduzir as manadas, e avisava da presença de inimigos. Por sua parte o homem garantia que o lobo tivesse sempre que comer.

A estrutura social das comunidades de lobos é mais próxima com a sociedade humana do que a de qualquer outro animal: é baseada numa hierarquia de indiví-duos dominantes e submissos, onde cada um está a par de seu status em relação aos outros da comunidade. Jovens lobos eram introduzidos em comunidades de caçadores humanos, e ocasionalmente um jovem lobo de natureza tranquila e submisso chegava à fase adulta aceitando os humanos como parte da matilha. Por mais que estes lobos tenham ficado mansos e sociáveis em companhia humana, estavam muito longe de serem domesticados, o processo de domesticação foi lento, desenvolvido passo a passo ao longo de várias gerações.

Enquanto lobos com temperamentos mais calmos procriavam junto à comunidade humana, as suas crias cresciam num ambiente protegido, não precisando mais de sair para caçar animais grandes. De geração em geração, os lobos mansos foram sofrendo alterações genéticas em relação aos seus primos selvagens, seguindo um processo de evolução e selecção natural respondendo a factores do ambiente humano.

Mudanças físicas incluíram o porte dos animais, o formato do crânio, a cor e textura da pelagem, o tamanho dos dentes e o formato dos olhos. No estágio final da domesticação, os humanos começaram a criar diferentes tipos de cães, deu-se então início a um processo de selecção artificial de cor, tamanho, tipo de pelagem, formato das orelhas e rabo, além de temperamento. As primeiras pessoas a desenvolver diferentes raças caninas provavelmente foram os romanos, que tinham variados cães para diferentes propósitos, como, por exemplo cães de caça, cães de guarda, ovelheiros e cães de companhia.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

O QUE FAZER QUANDO SE ADQUIRE UM CACHORRO?!


Concelhos úteis:

1- Depois de adquirido o cachorro deverá leva-lo a um veterinário logo que possível para ser devidamente examinado, e seguir os planos de saúde, vacinação, desparazitação interna e externa e alimentação recomendados pelo veterinário.
2- O cachorro deverá ser adquirido com pelo menos uma vacina contra a Parvovirose e uma vacina múltipla contra 6 doenças entre elas a Esgana, sempre acompanhadas e autenticadas no boletim, por um veterinário.
3- Deverá sempre vacinar o cachorro contra a Raiva, Tosse de canil e outras vacinas necessárias.
4- Para evitar problemas com a lei já que é obrigatório e facilitar em caso de desaparecimento, deverá Microchipar o seu cão logo que o veterinário achar oportuno e conveniente.
5- Não deve dar banho ao cachorro antes dos 3 meses.
6- Não deve sair com o cachorro para a rua, antes deste estar devidamente vacinado contra as principais doenças e quando o veterinário o autorizar.
7- Deverá escolher bem as horas de alimentação do seu cachorro, e deverá ser rigoroso e cumprir o horário estabelecido.
8- Os recipientes de comida e àgua, devem ser inoxidaveis.

Alimentação:

1- A alimentação deverá sempre ser uma ração adequada á idade e tamanho do seu cão, por norma nas seguintes proporções, dependendo obviamente das características da ração que é utilizada. Os cães de pelo curto deverão comer mais ou ter uma ração mais rica no Inverno.

2- Nunca deverá esquecer que os cães deverão ter sempre água fresca e limpa á disposição.



Esquema Alimentar:


Como distinguir a idade das Galinholas.

LEITURA DAS ASAS

A observação das grandes penas da asa duma Galinhola fornece informações importantes sobre sua idade.

Como distinguir pelas penas a diferença entre um jovem e um adulto:
As penas a considerar são as seguintes, Rémiges Primárias (RP), Cubetura Primária Superior (CPS), e as coberturas secundárias inferiores (CSI).

ADULTO - Borda lisa, sem desgaste.                                                     
(RP)
JUVENIL - Borda desgastada.                                                                

ADULTO - Borda estreita e clara.                                                           
(CPS)
JUVENIL - Borda larga e castanha.                                                          

ADULTO - Borda plana ou espatulada, de cor contrastante.               
(CSI)
JUVENIL - Borda convexa ou pontiaguda, cores pouco contrastantes.